terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

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Nada mais justo para começar do que contar como entrei nessa barca (furada?? rs) da programação.
No final de 2007, como me faltavam opções do que fazer, resolvi fazer o vestibular para a escola técnica aqui de Avaré. Só haviam três opções de cursos: Adiministração, Nutrição e Informática.
Na época optei por informática por ser o curso, que, na minha opinião, teria o conteúdo mais prático que teórico. A prática que estava imaginando era a manutenção de computadores. Embora tivesse ouvido falar por alto de Java, programação era uma coisa que eu não imaginava que existisse.
Acabei passando e quando entrei no curso, primeiro dia os professores nos explicaram qual eram o objetivo do curso: Desenvolver sistemas comerciais.
No começo, até uns dois meses após o início das aulas, não gostava nem um pouco de programação.Porém uma coisa precisa ser dita: Eu e ninguém ali no curso conhecia a verdadeira programação. Na época as linguagens que estavámos estudando eram pascal para as aulas de lógica e Visual Basic para prática em desenvolvimento de sistemas. Para mim tuddo muito chato.
Foi então que resolvi dar uma olhada em um livro sobre C++, que até aquele momento eu não sabia nem que existia.
Porém foi a partir desse livro que conheci a verdadeira programação: Ponteiros, alocação dinâmica, heap, contato mais próximo com o hardware e é claro a parte que na época mais me chamou a atenção: Orientação a Objetos. No livro, o autor iniciava com uma aplicação de 6 página s de código na função main utilizando programação estruturada, e aos poucos ia convertendo a aplicação para object oriented. Ao final do livro, a função main de 6 páginas estava reduzida a algo em torno de 7 linhas! A partir daquele momento passei a estudar C++, o que faço até hoje.
Esse foi o início, nos posts seguintes explicarei porque tenho ressalvas com relação ao Delphi, apesar de considerá-lo uma grande ferramenta.
Até mais!

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